Nervoso
O meu corpo inteiro era uma comichão. Coisa estranha, esta da inversão do budismo: não é a minha mente que controla o corpo, é ele que suborna o meu espírito. Não estou nervoso tanto porque tema ou receie como porque os nervos (os físicos) me inflamam a carne toda como estivesse a ser co(nsu)mido por dentro como quisesse parir um alien. Mas eu não paro coisa nenhuma: eu nunca pari nada.
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